Na quarta-feira, 13, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou a criação de um novo Fundo Clima com até R$ 10,4 bilhões para financiar projetos no setor público, privado e terceiro setor. O principal instrumento do governo federal para promover o desenvolvimento sustentável é o Fundo Clima. Na quarta-feira, o comitê gestor do fundo aprovou o valor.
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Em 2023, a emissão de US$ 2 bilhões em títulos soberanos sustentáveis no mercado internacional ajudará o fundo a captar recursos. As taxas de financiamento do fundo para projetos ambientais variam de 1% ao ano para recursos hídricos e florestas nativas a 8% para geração de energia solar e eólica).
O BNDES já está disposto a aceitar propostas. Um dos desafios, afirmou Tereza Campello, diretora socioambiental do BNDES, é melhorar o acesso ao fundo no Nordeste e no Norte.
Desenvolvimento Urbano Resiliente e Sustentável; Indústria Verde; Logística de Transporte, Transporte Coletivo e Mobilidade Verde; Transição Energética (geração solar e eólica, biomassa e eficiência energética, entre outras); Florestas Nativas e Recursos Hídricos; e Serviços e Inovação Verdes são as seis áreas que são consideradas prioritárias para novos projetos.
O Fundo Clima, fundado em 2009, está vinculado ao Ministério de Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), e é administrado pelo BNDES. O BNDES serve como gestor na aplicação dos recursos reembolsáveis. Os recursos são obtidos por meio de uma parcela de participações especiais na produção de petróleo e gás.
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