A aclamada historiadora e antropóloga Lilia Schwarcz, recentemente consagrada como membro da Academia Brasileira de Letras, assume um papel central na curadoria da inovadora exposição “Direito à Memória – arte afro-brasileira, indígena e outros modernismos”. Este evento cultural, sediado na Casa Zalszupin, um museu-casa concebido pela visionária Lissa Carmona, e gerido em colaboração com a ETEL e a Almeida & Dale Galeria de Arte, promete ser um marco na cena artística do Brasil.
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Com início nesta terça-feira (20) e estendendo-se até 22 de junho, a exposição visa desafiar o paradigma dominante na história da arte brasileira, frequentemente associado a uma perspectiva colonial, branca, masculina, europeia e elitista. Schwarcz, em suas palavras, destaca a necessidade de reconhecer e valorizar as contribuições de outras culturas e expressões artísticas na construção da identidade nacional.
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Na Casa Zalszupin, os visitantes terão a oportunidade única de testemunhar a incorporação de modernismos afro-brasileiros e indígenas, com uma forte representação feminina, em um ambiente histórico que temporariamente se transforma para abraçar estas expressões artísticas diversas. Esta iniciativa não só celebra a riqueza cultural do Brasil, mas também provoca uma reflexão sobre as histórias e vozes muitas vezes esquecidas ou marginalizadas no discurso artístico convencional.
Serviço:
- Local: Casa Zalszupin
- Exposição: “Direito à Memória – arte afro-brasileira, indígena e outros modernismos”
- Data: 19 de março a 22 de junho
- Endereço: R. Dr. Antônio Carlos de Assunção, 138
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