Um estudo publicado no British Medical Journal (BMJ) mostrou a importância da atividade física como complemento no tratamento da depressão.
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Com isso, os resultados do estudo demonstram que os efeitos do exercício são proporcionais à intensidade prescrita, ou seja, quanto maior a intensidade, maior o benefício.
Assim, o estudo também encontrou evidências de que o exercício aumenta os efeitos de medicamentos antidepressivos, sendo um aliado importante no tratamento convencional.
Além disso, a pesquisa também identificou diferenças nos efeitos da atividade física de acordo com o sexo e a idade dos participantes.
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Entre as mulheres, os treinos de força e ciclismo apresentaram maior efeito, enquanto que para os homens, os resultados foram melhores com yoga, tai chi e exercícios aeróbicos combinados com psicoterapia.
Para os participantes mais velhos, a prática de yoga e exercícios aeróbicos, juntamente com a psicoterapia, pareceu ser mais eficaz do que para os mais jovens, para os quais o treinamento de força apresentou melhores resultados.
Por fim, o estudo reforça a importância da atividade física como um complemento importante no tratamento da depressão.
A prática regular de exercícios pode trazer benefícios para pessoas de todas as idades e sexos, contribuindo para a melhora da saúde mental e qualidade de vida.
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