De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a participação de mulheres no setor tecnológico aumentou 60% entre 2015 e 2022.
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Mesmo que ainda seja composto majoritariamente por homens, que ocupam 83,3% das vagas, as mulheres ficam com 12,3%. No mês das mulheres, o aumento chama atenção e mostra que iniciativas estão sendo criadas para diminuir a desigualdade de gênero no mundo corporativo.
Para atender demandas do mercado e as oportunidades que surgem, o Brasil tem investido em projetos voltados para mulheres – em especial negras e periféricas – e LGBTQIAPN+.
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Existem algumas organizações que fortalecem a união do público feminino para que alcancem lugares geralmente ocupado em sua maior parte por homens.
A Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais (Brasscom) diz que no brasil, há uma demanda três vezes maior do que a quantia de formados.
Cerca de 53 mil pessoas se formam por ano, mas deveriam ser 159 mil para atender as necessidades do mercado.
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