Na última semana, a China alcançou um novo feito ao lançar uma espaçonave sem tripulação em uma missão de quase dois meses para recuperar rochas e solo do lado oculto da Lua. O Long March-5, maior foguete do país, decolou do Centro de Lançamento Espacial Wenchang, na ilha de Hainan, transportando a sonda Chang’e-6, com mais de 8 toneladas.
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Esta não é a primeira vez que a China impressiona o mundo com suas conquistas espaciais. Em 2018, a sonda Chang’e-4 realizou o primeiro pouso não tripulado bem-sucedido no lado oculto da Lua, enquanto em 2020, a Chang’e-5 marcou o retorno das primeiras amostras lunares em 44 anos.
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As amostras recuperadas pela sonda Chang’e-6 poderão auxiliar os cientistas a terem análise mais profunda da evolução da Lua e do próprio sistema solar. “O Chang’e-6 visa alcançar avanços na tecnologia de projeto e controle da órbita retrógrada da Lua, amostragem inteligente, tecnologias de decolagem e subida e retorno automático de amostras no outro lado da Lua”, afirma Ge Ping, vice-diretor do Centro de Exploração Lunar e Engenharia Espacial da Administração Espacial Nacional da China (CNSA).
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