A disputa pela sede da Copa do Mundo Feminina de Futebol de 2027 está acesa, e o Brasil se coloca como forte candidato para receber o torneio, concorrendo contra a Bélgica, Holanda e Alemanha. A decisão final será tomada pela FIFA no dia 17 de maio, mas a candidatura brasileira já demonstra grande otimismo quanto ao resultado.
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“Nosso objetivo é sair de lá provando para o mundo que o Brasil é uma escolha natural. Copa do Mundo feminina da Fifa, se vier ao Brasil, não será algo isolado. Ela será resultado de conquistas do passado. Se estamos na posição hoje de pedir à Fifa que traga uma Copa do Mundo para o Brasil, é porque lá atrás teve uma história que foi construída. As conquistas dessas mulheres, no passado, nos trouxeram até esse lugar”, diz Manuela Ventura Silvério Biz, consultora de comunicação da candidatura, a Agência Brasil.
Para Valesca Araújo, executiva responsável pela candidatura, a Copa do Mundo de 2027 seria a oportunidade de celebrar essas vitórias e impulsionar ainda mais o esporte. “O diferencial dessa candidatura é que ela não é um torneio esportivo. Ela é a confirmação da grandeza do futebol feminino”, reforça.
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A candidatura brasileira apresenta 10 capitais como sedes dos jogos: Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Fortaleza, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. Todas as cidades possuem estádios que já receberam a Copa do Mundo masculina de 2014, e não necessitarão de grandes reformas. Além disso, 36 cidades foram indicadas para receber os centros de treinamento das delegações.
O Maracanã, no Rio de Janeiro, foi escolhido como palco para os jogos de abertura e encerramento. A escolha dos estádios e cidades demonstra o compromisso da candidatura em oferecer uma infraestrutura de qualidade para as equipes e para o público.
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