Na semana passada, a revista “MIT Technology Review” deu destaque a um novo serviço que promete revolucionar a forma como lidamos com a morte: a imortalidade digital. Através da inteligência artificial, a tecnologia permite a criação de réplicas virtuais de pessoas falecidas, possibilitando que familiares e amigos mantenham contato com elas, mesmo após o falecimento.
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A reportagem narra a história de Sun Kai, um chinês que, desde 2019, mantém conversas semanais com sua mãe através de um avatar digital. Apesar de falecida há cinco anos, a réplica virtual da Sra. Sun é capaz de ouvir o filho, oferecer conselhos e até mesmo repetir frases que ela costumava dizer em vida. Para Sun, a experiência, apesar de limitada, é reconfortante e permite que ele preserve a memória da mãe de forma única.
A tecnologia por trás da imortalidade digital é complexa e envolve o uso de inteligência artificial, aprendizado de máquina e deepfakes. Através da análise de fotos, áudios e vídeos do falecido, os sistemas são capazes de criar réplicas virtuais que simulam a voz, os gestos e até mesmo a personalidade da pessoa.
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Embora ainda em desenvolvimento, o mercado da imortalidade digital está em rápido crescimento na China, com diversas empresas oferecendo serviços semelhantes. O preço também vem caindo, tornando a tecnologia mais acessível ao público em geral.
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