Profissionais de saúde têm advertido, há anos, sobre os perigos da exposição à luz azul de dispositivos como celulares, televisores e tablets antes de dormir, alegando que isso prejudica a qualidade do sono. No entanto, um novo estudo desafia essa crença estabelecida.
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Liderado por Michael Gradisar, psicólogo clínico e especialista em sono da Universidade Flinders, na Austrália, o estudo revisou 11 pesquisas globais e não encontrou evidências significativas de que a luz das telas antes de dormir cause dificuldades para adormecer.
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O debate sobre a luz azul baseia-se na ideia de que ela suprime a melatonina, um hormônio crucial para regular o sono. No entanto, Gradisar destacou que a principal interferência dos dispositivos eletrônicos no sono é devido à dificuldade das pessoas em desligá-los, especialmente os celulares. A contínua interação com esses dispositivos, mais do que a luz emitida por eles, seria o verdadeiro vilão do sono.
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