Cientista fica 100 dias embaixo d’água e descobre impactos na saúde

Joseph Dituri, um cientista da University of South Florida, alcançou um feito extraordinário ao permanecer 100 dias submerso, quebrando o recorde mundial de tempo embaixo d’água. A experiência, além de estabelecer um novo marco, gerou importantes insights sobre os efeitos da pressão subaquática na saúde humana.

Durante o experimento, Dituri sofreu uma redução de 2 centímetros em sua altura devido à pressão da água. Essa experiência, realizada na Jules Undersea Lodge, uma instalação de pesquisa subaquática localizada em Florida Keys, teve como objetivos explorar as possíveis aplicações médicas da pressão hiperbárica e entender seus efeitos no corpo humano.

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Antes, durante e após o projeto, Dituri foi submetido a uma série de exames médicos, incluindo análises de sangue, ultrassonografias e eletrocardiogramas. Os resultados preliminares indicam que a pressão aumentada pode potencialmente melhorar a longevidade humana e prevenir doenças relacionadas ao envelhecimento.

Especificamente, o cientista observou melhorias em seu nível de colesterol, uma redução no cortisol (hormônio relacionado ao estresse) e uma significativa melhora na qualidade do sono, com cerca de 60% do tempo de sono em estágio profundo.

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O Guinness World Records reconheceu oficialmente Dituri como o novo recordista mundial após ele completar 74 dias submerso, superando a marca anterior de 73 dias, duas horas e 34 minutos estabelecida por dois professores do Tennessee em 2014.

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