Colchão busca evitar lesões na pele em pessoas acamadas

Estudantes do Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel) desenvolveram um colchão inovador capaz de combater as escaras, lesões que aparecem na pele de pacientes acamados devido ao contato constante com a superfície.

O médico Pedro Paulo Silva, especialista em terapia intensiva, que patenteou o projeto em 2022. Ele colaborou com as estudantes de engenharia biomecânica Beatriz Scárdua e Thayana Lucero, ambas de 22 anos, para transformar sua visão em realidade.

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O colchão consiste em dois conjuntos: um fixo e outro móvel. Esses conjuntos alternam a pressão a cada 5 ou 15 minutos, dependendo do nível de risco do paciente para desenvolver escaras.

O intervalo menor é utilizado para pacientes com maior probabilidade de desenvolver lesões. A tecnologia será testada ao longo de cinco meses em pacientes para analisar sua eficácia. Após os testes, espera-se que o colchão esteja disponível para uso em hospitais.

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As escaras ocorrem quando o fluxo sanguíneo da pele é interrompido devido à pressão contínua do corpo contra o colchão. Esta condição pode levar a feridas graves.

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