Um estudo recente da Universidade de Copenhague, na Dinamarca, sugere que uma substância natural encontrada nas romãs, a urolitina A, pode aliviar sintomas da doença de Alzheimer, como problemas de memória. O estudo, realizado em camundongos, revelou que a urolitina A remove mitocôndrias fracas do cérebro e retarda os sintomas da doença. Por ser uma substância natural, também apresenta baixos efeitos colaterais.
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Embora o estudo tenha sido conduzido em roedores, os pesquisadores veem perspectivas positivas para aplicação em humanos. Pesquisas anteriores indicaram que a molécula ribosídeo de nicotinamida (suplemento NAD) desempenha um papel crucial em doenças neurodegenerativas. Esta molécula ajuda a remover mitocôndrias danificadas do cérebro em casos de Alzheimer e Parkinson.
O novo estudo concluiu que a urolitina A remove as mitocôndrias fracas do cérebro com a mesma eficácia que o suplemento NAD. A ideia é que a substância das romãs seja usada para fins preventivos, devido às suas propriedades naturais. Embora os estudos com a urolitina A não sejam tão avançados quanto os com NAD, a substância já mostrou resultados positivos em outras aplicações.
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Embora os estudos com a urolitina A não sejam tão avançados quanto os com NAD, a substância já mostrou resultados positivos em outras aplicações. A substância também já está disponível em forma de comprimido, e os estudos continuam para definir a dosagem exata. As pesquisas seguem na busca de alternativas naturais e eficazes para o tratamento e prevenção da doença de Alzheimer.
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