A planta marinha mais antiga do mundo tem 1.400 anos e foi encontrada no Mar Báltico, o que lança luz sobre a longevidade e resiliência da espécie. A descoberta foi detalhada em um estudo publicado no Nature Ecology & Evolution.
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A idade da alga marinha foi determinada por uma equipe do Centro Helmholtz de Pesquisa Oceânica, na Alemanha, usando um “relógio genético”. Esta técnica é baseada na acumulação de mutações ao longo do tempo.
O estudo também destaca a reprodução vegetativa das algas, um método comum entre várias espécies. Essas “espécies clones” produzem prole geneticamente similar através de ramificações, resultando em “campos” de algas que podem cobrir extensas áreas.
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Os dados coletados são fundamentais para a conservação genética e para entender como grandes clones persistem ao longo do tempo. Os cientistas visam aplicar essas técnicas em outras áreas, como a conservação de corais ameaçados pela mudança climática.
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