Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) desenvolveram uma forma de preservar o DNA, conhecido por armazenar dados sobre todas as coisas vivas, em uma pedra artificial.
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O projeto do MIT envolve a criação de um material denominado termofixo, que funciona como uma espécie de âmbar artificial. Este material é formado por polímeros que se transformam em um sólido vítreo quando aquecidos a uma certa temperatura.
A técnica, batizada de Xeropreservação Reforçada por Termofixo (T-REX), visa transformar o DNA em complexos esféricos com uma camada externa repelente de água, protegendo-o da umidade, que pode danificar o material genético.
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A preservação com o âmbar artificial não é irreversível. Quando os cientistas desejam recuperar o DNA, podem degradar o material utilizando produtos químicos específicos. Para descongelar o DNA preservado, basta expô-lo a uma molécula chamada cisteamina, que quebra as ligações que mantêm o material genético protegido.
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