Espécies de formigas que habitavam a Terra há 100 milhões de anos tinham uma comunicação sofisticada, de acordo com um estudo publicado na revista Science Advances. A pesquisa identificou sensilas antenais semelhantes às das formigas modernas em insetos da extinta espécie Gerontoformica gracilis, preservados em âmbar.
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As sensilas antenais são estruturas sensoriais encontradas nas antenas das formigas e que desempenham um papel crucial na comunicação e coordenação dentro das colônias. Essa descoberta sugere que as formigas extintas compartilhavam comportamentos sociais complexos e utilizavam feromônios para se comunicarem.
A técnica utilizada, conhecida como confocal a laser rotativa (CLSM), envolveu cortar as antenas e cabeças das formigas extintas preservadas em âmbar, polir o âmbar até uma espessura de aproximadamente 100 μm e rotacionar os espécimes para capturar imagens detalhadas das sensilas antenais.
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Essa pesquisa abre novas perspectivas sobre a evolução e a complexidade das sociedades de formigas ao longo do tempo geológico, demonstrando que as estruturas de comunicação e comportamentos sociais sofisticados já estavam presentes em formigas que habitavam a Terra há milhões de anos.
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