Skatista troca sonho de carreira profissional por escola de skate e passa a faturar R$ 35 mil por mês

O skatista Ricardo Borges abriu mão do sonho de ser atleta profissional para administrar a escola de skate que fundou em São José, Santa Catarina. Atualmente, o negócio fatura cerca de R$ 35 mil por mês.

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“Quando vejo algum aluno subindo no pódio, conseguindo algum resultado ou acertando uma manobra, é gratificante. É como se eu estivesse acertando uma manobra de novo, como se eu estivesse subindo no pódio de novo”, conta o empreendedor.

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O skate entrou na vida de Ricardo na adolescência, em Brasília (DF). Já apaixonado por esporte, ele fez faculdade de educação física em Florianópolis e se encantou por Santa Catarina.

Ricardo decidiu permanecer no estado, mas sentiu falta de uma cena mais forte para o skate. Por isso, fundou a federação do esporte, batalhou por pistas públicas e construiu a escola em 2014.

“Teve um momento em que tive que escolher entre continuar empreendendo e fomentando o skate na região ou ir para os Estados Unidos, que é um polo mundial de skate, para seguir minha carreira como skatista.”

Em Santa Catarina, destacam-se skatistas como Yndiara Asp, Isadora Pacheco e Pedro Barros. A escola de Ricardo oferece aulas tanto para iniciantes quanto para aspirantes a profissionais.

O sucesso de Rayssa Leal, a fadinha do skate, nos Jogos de Tóquio em 2021, também incentivou muitas crianças a buscar o esporte. Hoje, Ricardo conta com 150 alunos na escola.

“Fez com que as meninas acreditassem que podem andar de skate, porque antigamente eram muito mais homens praticando o esporte”, diz Ricardo.

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