No último sábado (03), os governos dos Estados Unidos e do Reino Unido emitiram alertas para que seus cidadãos deixem o Líbano o mais rápido possível. O aviso vem em resposta ao crescente clima de tensão na região, exacerbado por recentes acontecimentos.
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A embaixada dos EUA em Beirute recomendou que os americanos reservem qualquer voo disponível, mesmo que a partida não seja imediata ou não siga a rota desejada. Além disso, os EUA enviaram navios de guerra adicionais equipados com mísseis balísticos de defesa e um esquadrão extra de aviões de combate para reforçar a segurança.
O chanceler britânico, David Lammy, também alertou seus cidadãos a deixarem o país imediatamente. “As tensões estão elevadas e a situação pode se deteriorar rapidamente”, declarou.
As recomendações coincidem com o agravamento da situação regional após a morte de Ismail Haniyeh, chefe do Hamas, em Teerã na semana passada, e de um alto dirigente do Hezbollah em um bombardeio israelense em Beirute. Ele foi enterrado no Catar na sexta-feira em um cortejo fúnebre que atraiu multidões.
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Em resposta à situação, o Hezbollah anunciou que lançou dezenas de foguetes contra o norte de Israel, em apoio ao povo palestino e como retaliação aos ataques israelenses no sul do Líbano. A organização declarou que o assentamento de Beit Hillel foi incluído em sua lista de alvos e foi bombardeado pela primeira vez.
O Departamento de Defesa dos Estados Unidos também ordenou “ajustes” para melhorar a proteção de suas forças e apoiar a defesa de Israel, citando a possibilidade de uma escalada regional por parte do Irã e seus aliados.
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