Helena, de 10 anos, mora em Palhoça, Santa Catarina, e chama atenção por onde passa com seus cabelos platinados e pele branquinha devido ao albinismo.
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Em seus vídeos nas redes sociais, a menina compartilha sua experiência com a condição, abordando desde elogios até comentários maldosos. “As pessoas sempre me perguntam se a minha mãe descoloriu os meus cabelos”, conta Helena.
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Giane Dias, mãe de Helena, diz que a filha gosta de ser reconhecida e já se acostumou com os olhares curiosos. No entanto, Giane lembra de momentos difíceis, como quando uma criança chamou Helena de “alienígena”. Apesar disso, Helena mantém uma autoestima forte e se orgulha de ser diferente.
Helena é a segunda filha de Giane, que enfrentou um luto profundo na gestação após perder a primeira filha, Laura, com apenas oito dias. Como o albinismo não é detectável durante a gravidez, a condição de Helena só foi percebida após o nascimento.
O diagnóstico oficial de albinismo veio aos oito meses, após muita incerteza. Helena lida com baixa visão e fotossensibilidade, exigindo cuidados especiais com a pele e os olhos. Mesmo assim, Giane se sente grata por poder oferecer o suporte necessário à filha.
Helena adora ser diferente e tem uma boa compreensão de sua condição. Sua irmã mais nova, Ana Laura, de 8 anos, já expressou o desejo de também ser albina, mostrando o impacto da condição de Helena na dinâmica familiar. Apesar de todos os desafios, a família enfrenta as situações com união e apoio mútuo.
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