Nos Estados Unidos, um bebê de três meses teve parte de seu cérebro removida após ser diagnosticado com um distúrbio raro que resultava em até 200 convulsões por dia. O caso ocorreu no estado do Oregon e ganhou repercussão nas redes sociais e na mídia local.
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Kaitlyn Williamson, mãe de Jackson, contou que os primeiros sinais apareceram em junho, quando o filho, até então saudável, começou a apresentar crises de epilepsia. “Ele era levado para a sala de emergência. Pensar que talvez fosse um forte resfriado ou algo assim já fosse difícil o suficiente, mas entendi que eram convulsões. Foi realmente assustador”, disse ela à KTVZ.
Após várias tentativas sem sucesso de controlar as convulsões, Jackson foi transferido para o Hospital Infantil Doernbecher, onde recebeu o diagnóstico de megalencefalia hemisférica e heterotopia. “Isso significa que Jackson tem uma malformação que faz com que o lado esquerdo do cérebro seja maior do que o lado direito”, detalhou a família em uma página de arrecadação de fundos online.
Diante da gravidade do caso, os médicos optaram por uma cirurgia chamada hemisferectomia, realizada em 2 de julho. O procedimento desconectou o hemisfério esquerdo do cérebro, removendo o tecido comprometido. “Antes da cirurgia, os médicos nos explicaram que ele teria todo o lado direito paralisado. Mas, Jackson começou a mover as duas pernas hoje”, relatou Kaitlyn, indicando sinais de recuperação.
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Hoje, três meses após a cirurgia, o número de convulsões diárias caiu drasticamente para 11, e os médicos afirmam que há chances de Jackson andar no futuro. “Ele é um bebê tão feliz. Ele é muito sociável. Ele ama as pessoas. Ele adora fazer amigos”, concluiu a mãe.
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