O magnata da biotecnologia e entusiasta de tecnologias antienvelhecimento, Bryan Johnson, de 47 anos, revelou um novo procedimento que utilizou para remover toxinas do corpo, lembrando o enredo do filme 17 Outra Vez (2009).
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Johnson gasta aproximadamente US$ 2 milhões por ano (cerca de R$ 11,3 milhões) em tratamentos para “rejuvenescer” e tentar “voltar a ter 18 anos”. Seu mais recente método foi uma troca total de plasma (TPE), substituindo-o por albumina pura, uma proteína presente no sangue.
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Em 2023, Johnson também realizou um procedimento experimental onde trocou um litro de sangue com seu filho, mas a troca aparentemente não teve efeitos concretos.
O processo de TPE envolve passar o sangue do paciente por uma máquina que filtra e remove o plasma, reinfundindo glóbulos vermelhos junto a um fluido de reposição, que pode ser plasma ou albumina.
Johnson comentou em suas redes sociais que “as evidências ainda estão surgindo” sobre os benefícios desse procedimento. Ele também compartilhou que vai passar por seis tratamentos no total, monitorando os efeitos cuidadosamente.
Johnson revelou que o operador da máquina, que realiza o procedimento há nove anos, ficou impressionado com a qualidade de seu sangue.
“Ele disse que meu sangue é o mais limpo que ele já viu”, escreveu o magnata. O procedimento durou menos de duas horas, e o operador chegou a sugerir que o plasma de Johnson poderia ter um impacto positivo no mundo, em vez de ser descartado.
Buscando viver mais de 200 anos, Johnson indicou que, em sessões futuras, poderia leiloar ou doar seu plasma, que ele chama de “ouro líquido”. O magnata acredita que seu plasma tem potencial para reverter sinais de envelhecimento, como calvície e cabelos grisalhos.
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