Em um dia comum, Krissy Miller, caminhava pela trilha da Montanha Y, em Provo, Utah, quando conheceu Shiller Joseph, um homem que usava uma camisa do Miami Heat. Durante a conversa, ele contou que estava esperando por um transplante de rim, o que despertou nela o desejo de ajudá-lo. Motivada pela coincidência de ambos terem o mesmo tipo sanguíneo e por uma oração que havia feito momentos antes, decidiu se oferecer como doadora, vendo o encontro como um sinal para agir.
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Joseph, diagnosticado com lúpus aos 20 anos, enfrentava a espera por um transplante desde 2021, após seus rins falharem devido à doença autoimune. Ele e sua esposa, Rhona, haviam se mudado para Utah em 2020, na esperança de subir na lista de transplante mais rápido do que na Flórida. O tipo sanguíneo do homem, O+, significava que poderia esperar de seis a oito anos por um rim.
Miller, que compartilha o mesmo tipo sanguíneo, viu o encontro como um sinal. “Eu senti que isso era uma resposta às orações”, afirmou. O Dr. Donald Morris, nefrologista e diretor de transplante renal no Intermountain Medical Center, explicou que as chances de compatibilidade entre dois estranhos eram extremamente raras, cerca de “uma em um milhão”.
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O transplante ocorreu em 2 de abril de 2024, e tanto Miller quanto Joseph se recuperaram bem. “Eu me sinto melhor mental e espiritualmente”, disse o homem, que passou o verão após a cirurgia praticando atividades ao ar livre. Para ele, a doadora foi uma “irmã e anjo” em sua vida.
As histórias de Miller e Joseph agora servem como incentivo para que outras pessoas considerem a doação de órgãos. “Você se recupera e segue com a vida”, disse Miller, ao lembrar que o ato de doar não precisa ser algo assustador.
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