Isadora Viana, de Teresina (PI), enfrentou uma surpresa na reta final da gravidez. Esperando um menino, a descoberta de que estava grávida de uma menina ocorreu durante um ultrassom, quando sua mãe questionou o médico: “É menino mesmo, né, doutor?”. A resposta foi inesperada: “Menino? Não é menino não”.
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“Gelei e fiquei rindo. A ficha não caiu”, lembra Isadora em entrevista à Crescer. Ela conta que, ao sair do consultório, pensou em tudo o que já havia preparado para a chegada do filho – o enxoval, o quarto – e começou a chorar. “Chorei muito!”, admite.
A mãe de Isadora explica que, durante o pré-natal, foram realizados ultrassons em clínicas diferentes e com médicos distintos. A única consulta em que perguntaram sobre o sexo foi na de 16 semanas e, posteriormente, na última, quando a mãe de Isadora quis confirmar. “A gente nunca imaginou que esse tipo de erro pudesse acontecer. Eu não sabia que existia exame de sexagem fetal”, diz Isadora, se referindo ao teste de sangue que detecta o cromossomo Y, determinante do sexo masculino.
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Com a descoberta, Isadora reorganizou os preparativos e refez o enxoval. “Vendi o que era de menino e não tinha nome e aproveitei algumas roupinhas”, relata. Mayla nasceu em 18 de novembro, e, ao compartilhar sua história nas redes sociais, Isadora se surpreendeu com a quantidade de mulheres que passaram por situações semelhantes. “Algumas só descobriram na hora do parto”, diz ela.
A postagem gerou reações divididas. Algumas mães apoiaram Isadora, reconhecendo que é natural querer que tudo esteja pronto para a chegada do bebê, enquanto outras a criticaram. “Disseram que era frescura minha trocar o enxoval e mandaram eu usar tudo”, conta.
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