A segurança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi reforçada após a revelação, em novembro, de um plano para assassiná-lo, que envolvia membros de um grupo militar. Lula, internado desde segunda-feira (9) no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, teve seu esquema de proteção ajustado para garantir sua segurança durante o período hospitalar.
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De acordo com a Polícia Federal, os suspeitos planejavam aproveitar a ida do presidente ao hospital para executar o atentado, utilizando substâncias químicas para provocar um colapso orgânico. A vulnerabilidade de saúde de Lula e suas frequentes internações foram levadas em consideração na elaboração da estratégia de segurança.
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O quarto onde o presidente está internado, equipado com uma UTI humanizada, foi escolhido por oferecer maior proteção, espaço e acessibilidade para a equipe de segurança. Mesmo após a alta da UTI, Lula deverá continuar no mesmo local, que é considerado um dos mais preparados da América Latina, tanto pela excelência médica quanto pelas medidas de segurança.
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