Em 2019, Kiyoshi Kimura desembolsou uma quantia extraordinária por um atum-rabilho de 278 kg em Tóquio, marcando o peixe mais caro da história. O atum-rabilho, essencial para sushis e sashimis, é altamente valorizado devido à sua qualidade e escassez.
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Existem três espécies principais de atum-rabilho: Atlântico, Pacífico e Sul. Nos últimos anos, políticas de pesca sustentável e combate à pesca ilegal ajudaram a recuperar suas populações. Em 2021, o atum-rabilho-do-Atlântico saiu da lista de espécies ameaçadas.
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No entanto, as mudanças climáticas representam um novo desafio. O aumento das temperaturas está alterando os padrões migratórios e os locais de desova, especialmente no Mediterrâneo, onde temperaturas acima de 28 °C afetam o metabolismo e reprodução dos atuns.
Cientistas alertam que os atuns estão migrando para águas mais frias, como o Golfo de Biscaia, o que pode impactar comunidades pesqueiras tradicionais. Novas políticas de monitoramento e regulamentação serão necessárias para enfrentar essas mudanças.
Apesar dos desafios, há esperança. Especialistas destacam que políticas eficazes e monitoramento contínuo podem garantir a sobrevivência dessa espécie crucial para ecossistemas marinhos e economias locais.
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