Na época do Natal, o chester se torna presença garantida na mesa dos brasileiros, mas essa ave sempre esteve cercada de curiosidades e mistérios: Alguém já viu um chester vivo? Ele existe na natureza? É um frango com hormônios? Seu consumo faz mal à saúde?
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O site IstoÉ Dinheiro elaborou um guia para esclarecer as principais dúvidas sobre a ave e explicar seu sucesso nas celebrações natalinas.
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O chester é uma ave desenvolvida por meio de cruzamentos seletivos entre diferentes espécies de frangos. Ele possui características específicas:
- Dieta controlada e balanceada.
- Abate mais tardio, o que permite atingir um peso maior.
- 70% de sua carne está concentrada no peito e nas coxas.
De acordo com a BRF, dona da marca Perdigão, o tamanho avantajado do chester não tem relação com o uso de hormônios, mas sim com um processo de criação controlado e rigoroso.
O nome “chester” vem da palavra inglesa “chest”, que significa “peito”.
A ave foi trazida da Escócia para o Brasil em 1980 e começou a ser comercializada pela Perdigão como uma alternativa ao tradicional peru de Natal, vendido pela Sadia.
Existe chester na natureza?
Não. O chester não existe na natureza. Ele é uma ave patenteada pela Perdigão, e apenas a empresa tem o direito de explorar comercialmente a espécie.
Onde o chester é criado?
As aves são criadas em 75 granjas na região de Mineiros (GO), em aviários com padrões técnicos específicos que garantem:
Controle de temperatura, umidade e iluminação.
Alimentação balanceada, elaborada por nutricionistas especializados da BRF.
Tecnologia no Natal: A calculadora natalina
Para facilitar o planejamento das festas de fim de ano, a Perdigão lançou um chatbot no WhatsApp. A ferramenta pode:
- Responder dúvidas sobre os produtos da marca.
- Calcular a quantidade ideal de comida por número de convidados.
- Sugerir opções de pratos principais, entradas e sobremesas.
O chester não é apenas uma ave; ele se tornou um símbolo das celebrações natalinas brasileiras, unindo sabor, tradição e tecnologia na mesma mesa.
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