Na manhã de sábado (18), a casa da radialista Teresinha Amaral, em Alcinópolis, no Mato Grosso do Sul, recebeu um visitante raro e especial: um tamanduá-mirim albino, também conhecido como Tamanduá Meleta.
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A presença do animal silvestre, considerada incomum e cheia de simbolismo, emocionou a moradora e trouxe uma experiência inesquecível.
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Teresinha, que vive na cidade há mais de 14 anos, relatou que já presenciou outros encontros com animais silvestres na área urbana, mas nunca dentro de sua própria casa e, muito menos, com um tamanduá albino.
Ela contou que sua cachorrinha latiu a noite toda, mas achavam que era um gato, pois havia muitos por lá. Quando decidiu investigar, a cachorrinha a levou até o tamanduá, que estava em um quartinho no fundo da residência.
Ao encontrar o tamanduá, Teresinha percebeu que ele estava saudável e tranquilo, mas acuado. Ela acionou imediatamente o secretário de Meio Ambiente, Bufim, que chegou para resgatar o animal e devolvê-lo ao seu habitat natural. Teresinha aproveitou o momento para compartilhar uma mensagem importante à comunidade sobre a importância de cuidar e respeitar a fauna local.
Teresinha disse que é comum que animais silvestres apareçam em áreas urbanas devido ao desmatamento e à busca por abrigo. Ela alertou que as pessoas não devem tentar capturá-los ou tocá-los, mas sim acionar as autoridades responsáveis, como a Secretaria de Meio Ambiente. Isso garante a segurança tanto dos animais quanto das pessoas.
Ela também relatou que já havia acionado o secretário de Meio Ambiente em outros episódios, como no resgate de uma tartaruga na área urbana. Teresinha acredita que a presença do tamanduá albino em sua casa reflete a realidade de muitos animais que perdem seus habitats devido ao desmatamento e à ocupação desordenada das áreas naturais.
A visita do tamanduá-mirim albino não foi apenas um ato de proteção à fauna, mas também um momento especial para Teresinha. Ela finalizou com uma mensagem de conscientização: “Se você encontrar um animal silvestre, não tente capturá-lo ou mexer com ele. Entre em contato com as autoridades competentes, como a Secretaria de Meio Ambiente. Esses animais precisam de cuidado e respeito, e é nossa responsabilidade ajudá-los a encontrar segurança.”
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