Maria Villena de Souza Ferreira, grávida de 30 semanas de gêmeos, teve uma experiência única ao tocar em uma réplica em tamanho real dos bebês, criada por médicos usando tecnologia de impressão 3D. Deficiente visual, a moradora de Juiz de Fora (MG) sempre dependeu das descrições dos médicos durante os ultrassons para entender como estavam Fernando e Gabriela, seus filhos.
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“Fico na mesma expectativa de todas as mães para saber se está tudo bem, se [os bebês] estão se desenvolvendo bem. O momento de ouvir o coraçãozinho é o de maior emoção, mas a questão da imagem depende do médico. Alguns são mais sensíveis e descrevem bastante. Outros falam bem menos. Mas quando passam mais informações é sempre maravilhoso, pois é a forma que tenho de ter pelo menos uma noção de como eles são”, contou Maria.
A réplica em 3D permitiu que Maria tocasse nos bebês e tivesse uma noção mais precisa de suas características físicas e posição no útero. “Foi a coisa mais maravilhosa do mundo! Por mais que eu tentasse imaginar como eles são pela descrição, tocar nos bebês impressos me deu muito mais noção. Eles foram feitos em tamanho real e foi muito gostoso perceber a posição, os detalhes do corpinho todo formado. É indescritível mesmo”, ressaltou.
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A iniciativa dos médicos trouxe uma nova dimensão à experiência da gravidez para Maria, que agora aguarda ansiosamente o nascimento de Fernando e Gabriela. A tecnologia de impressão 3D, além de inovadora, proporcionou uma conexão mais profunda entre a mãe e os filhos ainda no ventre.
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