Ranyere, uma jovem mãe do interior do Maranhão, viveu momentos de angústia após o nascimento prematuro de seu filho, Endrick Felipe. O bebê, que nasceu com apenas 1,5 kg, foi diagnosticado com enterocolite necrotizante, uma grave inflamação intestinal. A situação exigiu transferência de emergência e duas cirurgias, mas, após dois meses de internação, o pequeno recebeu alta e finalmente pôde ir para casa.
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Logo após o nascimento, os médicos suspeitaram de uma perfuração no intestino de Endrick, o que levou a uma cirurgia de emergência. Quatro dias depois, uma segunda cirurgia foi realizada, mas não foi encontrada perfuração. Em vez disso, foram identificados coágulos de sangue. A saúde do bebê se agravou rapidamente, e ele precisou ser transferido de helicóptero de Zé Doca, sua cidade natal, para um hospital em São Luís.
Endrick foi entubado e passou mais de um mês na UTI. Durante esse período, ele desenvolveu pneumonia e trombose no fígado, o que deixou sua pele e olhos amarelados. A mãe descreveu o filho como “todo inchado, braços, pernas, rosto, principalmente a barriga”. Apesar das complicações, o bebê mostrou sinais de melhora com o tempo.
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“Deus fez um milagre nele, e agora o sangue dele já está circulando pelo corpo”, relatou Ranyere. Endrick foi desentubado, começou a mamar e, na última quinta-feira (13), recebeu alta. A mãe celebrou a notícia nas redes sociais: “Gente, Deus me deu meu milagre em meus braços”.
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