Menino de 4 anos volta à vida após coração parar por 19 horas: “Foi Deus”

Um menino de 4 anos, Cartier McDaniel, surpreendeu médicos e familiares ao sobreviver após seu coração parar de bater por 19 horas. O caso ocorreu no Hospital Infantil do Colorado, nos Estados Unidos, no ano passado. Os pais, Destiny Anderson e Dominique McDaniel, chegaram a se reunir no hospital para se despedir do filho, após os médicos informarem que era apenas uma questão de tempo até que a máquina de suporte de vida não fosse mais capaz de mantê-lo vivo.

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“Foi o pior momento da minha vida. Todo o quarto do hospital estava girando. Eu estava tremendo. Eu não conseguia acreditar que isso estava acontecendo”, disse Destiny Anderson. No entanto, 19 horas após a parada cardíaca, o coração de Cartier voltou a bater sozinho. Os médicos afirmaram não ter uma explicação científica para o ocorrido. Para o pai, a resposta é espiritual: “Foi Deus”.

A situação crítica de Cartier começou em 8 de abril, quando ele teve febre. “Achei que fosse um resfriado e iria passar”, contou Anderson. No dia seguinte, o menino apresentou sintomas graves, como mãos e pés frios, boca azulada, sudorese e dificuldade para respirar. Após ligar para o hospital, a mãe foi orientada a levá-lo imediatamente para atendimento.

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Durante os exames, o pequeno sofreu uma parada cardíaca. Os médicos tentaram reanimá-lo por 30 minutos, sem sucesso. Ele foi colocado em um sistema de suporte vital, que mantém a circulação do sangue e a oxigenação do corpo mesmo sem batimentos cardíacos. “Nesse ponto, estávamos apenas orando pelo melhor”, disse Anderson.

Os médicos diagnosticaram Cartier com uma infecção causada pela bactéria Streptococcus do grupo A, que evoluiu para sepse. A família foi informada de que as chances de sobrevivência eram mínimas. “Ele estava em suporte vital, mas era apenas uma questão de tempo até que a máquina parasse de funcionar”, relatou Anderson.

No entanto, horas depois, o coração de Cartier voltou a bater. Apesar dos danos cerebrais iniciais, os médicos constataram que sua visão não foi afetada. Hoje, o menino vive bem com sua família.

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