Nesta quinta-feira (20), o caso jurídico envolvendo a morte de Liam Payne, ex-integrante do One Direction, teve novos desdobramentos. Roger Nores, amigo do cantor, e dois funcionários do hotel onde cantor faleceu foram inocentados das acusações relacionadas ao incidente, ocorrido em outubro do ano passado. O artista foi encontrado morto após cair da varanda de seu quarto de hotel em Buenos Aires, na Argentina.
De acordo com as autoridades locais, a causa da morte foi múltiplos traumas decorrentes da queda. Inicialmente, Nores foi acusado de negligência, enquanto Gilda Martin e Esteban Grassi, funcionários do hotel, enfrentavam acusações de homicídio culposo, pois teriam visto o artista desmaiado pelos corredores antes de sua morte. No entanto, um documento obtido pela revista Rolling Stone revelou que todas as acusações foram retiradas.
++ Criança que não podia abraçar os pais devido a queimaduras graves recupera movimentos
Em sua defesa, o processo apontou que Nores não teria seguido as orientações necessárias para cuidar da saúde do amigo. O documento descreveu: “É possível que, se ele tivesse permanecido com ele o tempo todo, [Payne] não tivesse obtido as drogas e o álcool nas quantidades necessárias para o estado de intoxicação que exibiu no momento de sua morte. Mas não se pode descartar que, mesmo que ele tivesse tomado essas precauções extremas… [Payne] teria conseguido obter as substâncias de qualquer forma, como é comum entre os dependentes, mesmo quando estão sob os cuidados amorosos de sua família.”
Além disso, o processo mencionou que, apesar das acusações sobre a falta de comunicação com a família de Payne, não foram destacadas as preocupações que Nores havia exposto por e-mail. No mesmo documento, ele alertava sobre não estar apto para cuidar da saúde do cantor.
++ Menina de 4 anos que foi informada de que “nunca andaria” dá seus primeiros passos
Martin e Grassi, que supostamente haviam levado Payne desmaiado para o quarto, também foram inocentados, pois os juízes entenderam que não houve imprudência ou negligência de sua parte.
Entretanto, dois funcionários do hotel, Ezequiel Pereyra e Braian Paiz, ainda permanecem presos na Argentina. Eles foram acusados de fornecer cocaína a Payne dois dias antes de sua morte, e podem enfrentar uma pena de até 15 anos de prisão, caso sejam condenados.
Não deixe de curtir nossa página no Facebook , no Twitter e também no Instagram para mais notícias do 111Next.