O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) planeja reorganizar sua equipe e cogita mudanças na estrutura do governo. De acordo com fontes, uma das possibilidades é nomear a deputada federal e presidente do PT, Gleisi Hoffmann, para a Secretaria Geral da Presidência ou para a articulação política, substituindo Alexandre Padilha, atual secretário de Relações Institucionais. Padilha, por sua vez, seria deslocado para o Ministério da Saúde, no lugar de Nísia Trindade, embora o futuro de Nísia ainda esteja indefinido.
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Gleisi é considerada uma aliada fiel e tem experiência em embates políticos. Caso seja confirmada, sua nomeação marcaria seu retorno ao Planalto, após ter comandado a Casa Civil durante o segundo mandato de Dilma Rousseff (PT). A deputada tem boa relação com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), o que seria visto como um trunfo para o governo.
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Contudo, sua possível indicação enfrenta resistência, especialmente de partidos fora do PT, que a veem como uma representante mais à esquerda, o que poderia dificultar a articulação com o Centrão.
Dentro do PT, Gleisi enfrenta divisões, com a ala mais à esquerda defendendo sua permanência e outra, mais centrada, buscando a liderança de Edinho Silva, prefeito de Araraquara (SP), como seu sucessor.
Além disso, a troca de Nísia Trindade por Alexandre Padilha no Ministério da Saúde é considerada uma mudança iminente, sinalizando possíveis reformas ministeriais. Contudo, Lula não deve tomar uma decisão final até o fim do Carnaval
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