O Brasil continua debatendo sobre a vacina de RNA contra a Covid-19, sendo um dos poucos países que ainda exige a vacinação infantil. Especialistas dos EUA alertam sobre os riscos do imunizante, mas é necessário aguardar as decisões do novo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que é médico e deverá avaliar as consequências da vacina.
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A preocupação surge porque, ao contrário das vacinas antigas, o imunizante contra a Covid foi aplicado sem a devida exigência de testes, devido ao pânico e à pressa do momento. Esse cenário gerou erros, como o fechamento de atividades e o uso excessivo de distanciamento e máscaras. Médicos brasileiros utilizaram protocolos que salvaram muitas vidas, e se tivessem sido adotados de forma mais ampla, o número de vítimas poderia ter sido menor.
O Brasil enfrenta uma crise política e institucional, e o presidente Lula, em vez de agir, parece agravar a situação. Dentro do próprio PT, há resistência às suas decisões. Lula acredita que a propaganda pode resolver os problemas, mas são as ações concretas que realmente fazem a diferença. Criar expectativas sem ações efetivas não resolve nada, como demonstram as promessas do programa Fome Zero, lançado em seu primeiro mandato e repetido no segundo.
Para tentar resolver os problemas de seu governo, Lula escalou Sidônio Palmeiro, ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), para fazer propaganda. A linha de frente de seu governo é composta pela primeira-dama Janja, Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais), Sidônio e Rui Costa (Casa Civil). No entanto, não há estrategistas como o ex-ministro José Dirceu, capaz de pensar em soluções a longo prazo. Lula permanece preso em um ciclo vicioso de demagogia, populismo e caridade, sem ações que tragam resultados duradouros.
É necessário lembrar que, como disse Luiz Gonzaga em “Vozes da Seca”, a esmola humilha e vicia. O foco deve ser no ensino e na capacitação das pessoas. Também é essencial que os pais eduquem seus filhos para entender e exercer a cidadania, para que não vejam o governo como benevolente. O governo usa o dinheiro público de forma irresponsável, e o povo paga impostos para receber serviços públicos de qualidade, como saúde, educação, segurança e saneamento básico.
A saúde é um direito garantido pela Constituição, e é fundamental refletirmos sobre essas questões neste período de Carnaval, considerando as dificuldades financeiras da população e as crescentes limitações às liberdades no Brasil
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