Tânia Oak, empresária e portadora de lipedema, usou as suas redes sociais para denunciar um crime virtual em que sua imagem foi utilizada de forma indevida. Uma empresa usou inteligência artificial para criar um vídeo falso no qual ela supostamente promovia um chá milagroso que prometia curar a doença em apenas sete dias. No conteúdo totalmente manipulado por “deep fake”, Tânia aparece fazendo uma propaganda enganosa, o que gerou grande indignação por parte dela.
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Em um vídeo publicado em seu perfil do TikTok, Tânia lamentou o fato de sua imagem ser associada a um golpe, alertando sobre os perigos dessa prática. Ela explicou que, no vídeo original, jamais teria falado sobre algo tão absurdo, já que o tratamento para o lipedema exige de acompanhamento médico. A empresária ainda fez um desabafo, condenando a exploração de pessoas vulneráveis que buscam soluções rápidas para suas condições graves de saúde.
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Embora Tânia tenha decidido, por enquanto, não tomar ações legais contra a empresa responsável, ela fez questão de reforçar a importância de se divulgar informações verdadeiras sobre o lipedema, combatendo a desinformação e os falsos tratamentos milagrosos. O vídeo já ultrapassa a marca de 600 mil visualizações.
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