Ultraprocessados aumentam riscos à saúde das mulheres, aponta estudo

Um novo estudo acende o alerta sobre a alimentação das mulheres brasileiras. Pesquisadores da UFMG e da UERJ, federais de MG e RJ, analisaram os hábitos de mais de 100 mil brasileiras e descobriram que o consumo frequente de ultraprocessados, como refrigerantes, salgadinhos e biscoitos recheados, está diretamente ligado a uma maior incidência de doenças crônicas e até a uma percepção mais negativa da própria saúde.

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A pesquisa foi publicada na última sexta-feira (11), na Revista Epidemiologia e Serviços de Saúde, e usou dados coletados entre 2018 e 2021 pelo Vigitel, sistema do Ministério da Saúde que monitora fatores de risco por telefone. As entrevistas foram feitas com mulheres que vivem nas capitais dos estados e no Distrito Federal.

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O foco do estudo foi entender se as participantes seguiam a famosa “Regra de Ouro” do Guia Alimentar para a População Brasileira: priorizar alimentos naturais e minimamente processados nas refeições do dia a dia, e evitar os ultraprocessados sempre que possível.

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