Pesquisadores da USP (Universidade de São Paulo), junto com cientistas da Polônia, desenvolveram uma ferramenta com inteligência artificial que promete ajudar a identificar o quão agressivo um câncer pode ser.
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A tecnologia analisa proteínas específicas nas células tumorais e, com isso, calcula um índice que mostra o grau de “stemness” do tumor, um indicador que revela o quanto aquelas células se comportam como células-tronco. Quanto maior esse grau, mais agressiva e resistente ao tratamento a doença tende a ser, com maior chance de recidiva.
A equipe usou dados do Consórcio de Análise Proteômica Clínica de Tumores (CPTAC), com mais de 1.300 amostras de 11 tipos de câncer, incluindo mama, ovário, pulmão, rim, útero, cérebro e outros. A partir disso, criaram o índice PROTsi, que mede essa agressividade com base na expressão proteica.
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Ainda em fase de estudo, a ferramenta pode ser um passo importante para ajudar médicos a entender melhor cada caso e a definir estratégias mais eficazes de tratamento.
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