Diagnosticada com uma síndrome rara conhecida como “Alzheimer infantil”, a britânica Rowan Bristow, de três anos, enfrenta a síndrome de Sanfilippo tipo B, uma condição degenerativa que compromete o desenvolvimento neurológico e não tem cura. A expectativa de vida para pacientes com o quadro costuma não ultrapassar a adolescência.
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Segundo a mãe da menina, o diagnóstico foi confirmado após meses de investigações médicas. Rowan já apresentava atrasos no desenvolvimento e dificuldades de comunicação. A síndrome é hereditária e atinge cerca de uma a cada 200 mil crianças.
“Ela é tão cheia de vida. Ela ama as pessoas. Ela se conecta com as pessoas. Ela ama seus irmãos de uma forma incrível”, disse a mãe em entrevista ao canal britânico ITV News.
A doença afeta progressivamente o sistema nervoso central, provocando sintomas semelhantes aos da demência, como perda de memória, alterações de comportamento e perda de habilidades motoras. Ainda não há tratamento que reverta o quadro, apenas terapias paliativas para melhorar a qualidade de vida.
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A família lançou uma campanha de conscientização e arrecadação de fundos para apoiar pesquisas voltadas à síndrome. O caso de Rowan vem ganhando repercussão nas redes sociais e comove internautas de diferentes países.
“É uma sentença de morte. Você tem esse bebê incrível e então dizem que tudo vai embora. Tudo será tirado dela”, afirmou o pai da criança.
Rowan segue recebendo cuidados especializados e participando de atividades adaptadas. Os pais reforçam a importância de diagnósticos precoces e maior atenção a doenças raras.
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