Jovens adultos não são mais tão felizes quanto costumavam ser. É o que mostra um estudo das universidades de Harvard e Baylor, publicado na Nature Mental Health. Com base em entrevistas com mais de 200 mil pessoas de 20 países, a pesquisa indica que a clássica curva da felicidade, que costuma atingir seus picos na juventude e na velhice — está começando a se achatar.
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Entre os jovens de 18 a 29 anos, foram identificadas dificuldades com saúde mental e física, falta de propósito, relações fragilizadas e insegurança financeira. Os pesquisadores usaram esses fatores para medir o quanto cada pessoa está “florescendo”, ou seja, se sente bem em diferentes áreas da vida.
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Os resultados foram baixos na maioria dos países, incluindo o Brasil. “É um quadro bastante sombrio”, resumiu Tyler VanderWeele, autor principal do estudo, ao The New York Times.
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