Kalel Langford, de 14 anos, estava visitando a Cratera dos Diamantes, um parque estadual no Arkansas, nos Estados Unidos, quando encontrou um diamante que o tornaria milionário. De acordo com informações divulgadas pelo Fatos Desconhecidos, a pedra, com 7,44 quilates, é um dos mais valiosos já encontrados no local.
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Kalel estava garimpando no parque com seu pai quando avistou a pedra à beira do rio. Ele a pegou, sem saber que se tratava de um diamante. “Eu estava a apenas alguns centímetros do riacho, com um monte de outras pedras do mesmo tamanho”, contou o jovem.
A família levou a pedra para o Diamond Discovery Center para ser avaliada. Lá, descobriram que se tratava de um diamante raro e valioso. “Ficamos no parque por cerca de apenas 30 minutos. A cor era tão escura que não tínhamos certeza se era um diamante, mas sabíamos que precisávamos analisá-lo”, detalhou o pai de Kalel.
Waymon Cox, superintendente da Cratera dos Diamantes, acredita que Kalel teve sorte e encontrou as condições ideais para fazer a descoberta. “Houve fortes chuvas na área de busca arada durante aquela semana. As fortes chuvas podem trazer diamantes maiores para perto da superfície”, disse.
A joalheria dinamarquesa Pandora, por exemplo, decidiu não vender mais diamantes naturais desde 2021. A empresa utiliza exclusivamente gemas artificiais produzidas em laboratório.
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O CEO da Pandora, Alexander Lacik, explica que a mudança faz parte de um plano maior de sustentabilidade. “Os diamantes criados em laboratório também são um símbolo de inovação e progresso e também projetam a mesma beleza que os diamantes naturais. Além disso, são agora um testemunho que reflete o compromisso estabelecido em nossa agenda que visa valorizar a sustentabilidade de forma contínua e ambiciosa. Os diamantes precisam, mais do que nunca, serem acessíveis para todos”, afirmou Lacik.
*As fotos dos diamantes na galeria acima são ilustrativas*
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