Hábitos dos brasileiros mudaram em 15 anos, segundo pesquisa

 

Em julho de 2019, o Brasil tornou-se o segundo país a implementar integralmente todas as medidas sugeridas pela OMS para diminuir o consumo de tabaco, como monitorar, proteger, oferecer ajuda, alertar e aumentar impostos. O resultado das políticas públicas foi visto na queda de fumantes na última década.

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Porém, esse mesmo resultado não foi replicado no consumo de álcool. Dados do Vigitel, sistema de Vigilância de Fatores de Risco para doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) do Ministério da Saúde, apontam uma estabilidade no consumo abusivo de bebida alcoólica, com uma tendência de aumento entre as mulheres jovens.

Com isso, o consumo de tabaco vem diminuindo em todo o mundo, segundo um relatório divulgado pela OMS em janeiro de 2024. No documento, a entidade destacou a ação do Brasil contra o tabaco — o país conseguiu uma redução de 35% desde 2010.

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Além disso, a Vigitel vem apontando essa tendência de queda no Brasil. Em 2006 (quando a pesquisa começou), 15,7% da população brasileira fumava. Em 2023, esse número estava em 9,3%. Dessa forma, se fizermos o recorte dos últimos 15 anos (2008-2023), o percentual caiu de 14,8% para 9,3%.

A saber, a pesquisa Vigitel é realizada com uma amostra de adultos (acima de 18 anos) nas 26 capitais brasileiras e no Distrito Federal. Desde 2006, foram entrevistados mais de 800 mil adultos. O governo não fez a coleta dos dados de 2022.

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