O pequeno Pedro Henrique, diagnosticado com a rara Síndrome de Edwards, desafia expectativas médicas e está prestes a completar um ano e oito meses de vida. Agora, o bebê, que depende de oxigênio 24h por dia após internações por influenza e Covid-19, enfrenta uma nova luta: a busca por terapias domiciliares para continuar seu desenvolvimento.
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Morador de Praia Grande, SP, Pedro não pode sair de casa para sessões de terapia ocupacional, fonoaudiologia e fisioterapia, essenciais para sua qualidade de vida. Atualmente, ele recebe apenas uma sessão semanal de fisioterapia domiciliar oferecida pela prefeitura. A família, buscando mais suporte, criou uma arrecadação virtual para custear tratamentos em casa.
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Apesar das dificuldades, Pedro tem surpreendido com sua evolução. “Ele respondia muito bem às terapias, o que é raro para essa síndrome”, conta a mãe, Cecília Amara Fre Borges.
A Síndrome de Edwards é uma condição genética grave que afeta o desenvolvimento físico e mental, frequentemente considerada “incompatível com a vida”. Contudo, especialistas como a pediatra intensivista Marcella Galafassi destacam que avanços na medicina têm permitido que bebês com a síndrome sobrevivam com o acompanhamento adequado.
Pedro Henrique continua sua batalha, com a esperança de retomar as terapias e melhorar sua qualidade de vida. “Enquanto ele estiver conosco, vamos lutar para garantir o melhor para ele”, diz Cecília.
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