Francisco Wanderley morreu após detonar explosivos na Praça dos Três Poderes, em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), na noite de quarta-feira (13). Imagens de câmeras de segurança, obtidas pela TV Globo, registraram o momento em que o ‘homem-bomba’, de 63 anos, se aproxima do monumento da Justiça e lança um artefato explosivo, atraindo a atenção dos seguranças no local. Pouco depois, ele aciona outros explosivos, o que causa a própria morte.
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O vídeo mostra Wanderley chegando ao monumento e arremessando um objeto, seguido pela abordagem de um agente de segurança. Ele recua e acende outro explosivo, que explode junto a ele. Após a explosão, agentes se aproximam e encontram o homem caído e já sem vida.
De acordo com informações do G1, Rogério Luiz, irmão de Wanderley, informou que ele trabalhava como chaveiro, tinha dois filhos e concorreu ao cargo de vereador pelo PL em Rio do Sul (SC) em 2020, mas não foi eleito.
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Na manhã desta quinta-feira (14), a Polícia Militar do Distrito Federal fez uma varredura no local e o Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) desativou explosivos ainda presentes na área.
Os itens encontrados pelos militares incluíam:
- um dispositivo de contagem regressiva no corpo de Wanderley;
- dois explosivos presos ao cinto do homem;
- um explosivo próximo ao corpo;
- um extintor de incêndio adaptado como artefato explosivo.
A área ao redor da Praça dos Três Poderes foi isolada após o incidente, e a investigação continua para esclarecer os detalhes do ocorrido.
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