Em um dia de forte recuperação no mercado financeiro, impulsionado por um clima de alívio global, o dólar comercial encerrou a última sexta-feira (03), cotado a R$ 5,07, registrando uma queda de R$ 0,044 (-0,85%). Essa marca representa a primeira vez em três semanas que a moeda americana fecha abaixo do patamar de R$ 5,10.
Nos dois primeiros dias úteis de maio, o dólar acumula um recuo de 2,37%. Por outro lado, no ano de 2024, a moeda ainda acumula alta de 4,47%.
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No campo das ações, o dia também trouxe uma atmosfera de alívio. O índice Ibovespa, referência da Bolsa de Valores brasileira (B3), apresentou um aumento de 1,09%, fechando aos 128.509 pontos. Este é o nível mais alto alcançado desde 9 de abril. De acordo com informações da Reuters, o impulso foi liderado por ações de varejistas, companhias aéreas e empresas de educação.
A tendência de queda do dólar foi observada globalmente, após a divulgação de dados que indicaram que a criação de empregos nos Estados Unidos ficou abaixo das expectativas. No último mês, a maior economia do mundo gerou 175 mil empregos, um número bem menor aos das projeções.
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Essa notícia renovou as expectativas de que o Federal Reserve (Fed), o Banco Central dos Estados Unidos, possa começar a reduzir as taxas de juros antes de novembro. Taxas de juros mais baixas nas economias avançadas tendem a estimular a migração de recursos para países emergentes, como o Brasil, impulsionando ainda mais a recuperação econômica.
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