Após declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a atuação do Ibama no licenciamento ambiental para exploração de petróleo na Margem Equatorial do Amapá, servidores do instituto se manifestaram, afirmando que é “inadmissível” qualquer pressão política sobre o órgão.
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Em nota divulgada na tarde desta quarta-feira (12), a Associação Nacional dos Servidores da Carreira de Especialista em Meio Ambiente (Ascema) reconheceu a necessidade do governo em acelerar processos, mas destacou que os técnicos precisam de tempo para realizar as análises necessárias. A associação lembrou ainda que projetos em áreas sensíveis exigem dedicação e cuidados específicos.
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O Ibama rejeitou em 2023 o pedido de licença da Petrobras para explorar a região, e a petroleira vem cumprindo uma série de exigências ambientais desde então. A nota também ressaltou que pressões externas que desqualificam o trabalho do instituto e seus servidores são inaceitáveis, especialmente quando envolvem decisões que podem ter consequências ambientais duradouras
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