Scottie Mae Blair, de 4 anos, contrariou previsões médicas ao dar seus primeiros passos. Os pais receberam o diagnóstico inicial de que a menina nunca conseguiria andar, mas uma reavaliação revelou que ela havia sido diagnosticada erroneamente.
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Quando era bebê, Scottie Mae foi diagnosticada com a síndrome de Angelman, condição genética rara que causa deficiências motoras e cognitivas graves. Os médicos alertaram que ela não conseguiria andar, falar, ler ou viver de forma independente. No entanto, um ano depois, os pais foram informados de que ela, na verdade, tinha a síndrome DUP15q, uma condição semelhante, mas com sintomas menos severos.
A nova avaliação indicou que a menina poderia atingir esses marcos de desenvolvimento, mas a expectativa médica era de que isso levasse mais tempo. “Ver ela dar os primeiros passos foi incrível, como ver todo o esforço valer a pena. Enquanto todos gritavam e comemoravam no vídeo, eu estava chorando”, disse a mãe, Logan, de Tucson, Arizona, ao Good News Network.
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A família percebeu os primeiros sinais do problema quando Scottie começou a ter convulsões aos 10 meses. “Fomos para o pronto-socorro… Ela teve mais de 100 convulsões só naquele dia”, lembrou.
Desde então, a pequena faz quatro tipos de terapia semanalmente há três anos. O tratamento contínuo e o apoio de especialistas foram fundamentais para sua evolução. “Ter uma fisioterapeuta que acredita nela e conhece seu potencial fez toda a diferença”, afirmou a mãe. As convulsões agora estão sob controle com medicação.
Com a conquista dos primeiros passos, novas possibilidades surgem para Scottie Mae. “Isso muda tudo! Sabemos que o dia em que ela poderá caminhar sozinha com segurança está cada vez mais próximo”, finalizou Logan.
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