Trump assina decreto sobre segurança eleitoral e cita Brasil como referência

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta terça-feira (25) uma ordem executiva voltada para a segurança das eleições no país. O decreto inclui a exigência de uma pergunta sobre cidadania no formulário de votação federal e prevê cortes de financiamento para estados que não adotarem medidas para garantir a integridade do processo eleitoral.

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Ao assinar a medida, Trump afirmou que o objetivo é combater fraudes. “Fraude eleitoral — você já ouviu o termo. Vamos acabar com isso, espero. Isso ajudará muito a acabar com isso”, declarou. O presidente também mencionou que novas ações devem ser anunciadas em breve.

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Brasil citado no decreto

No documento publicado pela Casa Branca, os EUA mencionam o Brasil como um exemplo de país que adota medidas eficazes de proteção eleitoral. “Apesar do autogoverno pioneiro, os Estados Unidos agora falham em impor proteções eleitorais básicas e necessárias empregadas por nações modernas e desenvolvidas, bem como aquelas ainda em desenvolvimento. Índia e Brasil, por exemplo, estão vinculando a identificação do eleitor a um banco de dados biométrico, enquanto os Estados Unidos dependem amplamente da autocertificação para cidadania”, afirma o texto.

O decreto também compara o sistema eleitoral norte-americano com práticas adotadas na Alemanha, Canadá, Dinamarca e Suécia. O texto menciona o uso exclusivo de cédulas de papel em alguns países e restrições ao voto pelo correio, apontando diferenças entre os modelos internacionais e o dos EUA

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