Com 1,95m, mãe faz sucesso nas redes ao mostrar os perrengues por ser alta: “Agachamento vira necessidade básica”

Em um vídeo postado há menos de uma semana, Jeruza Teixeira mostrou com muito bom humor como é viver com 1,95 m de altura — e rapidamente conquistou quase 2 milhões de visualizações. “É assim, ó”, começa ela no vídeo. “Uma porta de 2,10 pode parecer pequena. Uma cristaleira vira apoio. Sujeiras lá em cima? Nunca mais passam despercebidas”, diz ela, enquanto limpa o topo da geladeira.

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Na sequência, Jeruza segue com as observações do cotidiano: “Gente, qual é a necessidade de abaixar o varal de teto?”, questiona. “Extensão de cabo é essencial por aqui”, brinca, mostrando uma vassoura. “Agachamento vira necessidade básica, e sim, o tampão da cabeça pode ser perdido a qualquer momento. Tem que tomar cuidado”, continua, com leveza e carisma.

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Os comentários no vídeo são puro entretenimento. “Tenho 1,63 e me acho alta. Imagina ter 1,95?”, escreveu uma seguidora. “Tô aceitando 10 cm. Quanto custa?”, brincou outra. “Assisti tudo e tenho 1,50. Meus problemas são outros! Nem subindo na cadeira alcanço a geladeira”, riu mais uma. “Como é bom ter gente que me entende”, comentou outra, sentindo-se representada.

Em entrevista anterior à revista CRESCER, Jeruza comentou: “Sempre fui muito bem-humorada, e isso me ajudava nas relações. Viralizei com um vídeo sobre minha altura e muitas mulheres altas começaram a me seguir. Mulheres com dores parecidas. Isso me fortaleceu, me encorajou a me expor mais e a valorizar nossas diferenças. Criamos uma rede de apoio. É muito bom encontrar a tua turma”, relatou.

Casada e mãe do pequeno Matheus, de 7 anos, Jeruza compartilha que o menino já segue os passos da altura dos pais — ela com 1,95 m e o marido com 1,85 m. Sobre roupas e calçados, conta que calça 41.

“Hoje temos lojas voltadas para mulheres altas, o que facilita. Na adolescência era complicado. Usei muito sapato apertado, já perdi unha do pé. Minha mãe vivia emendando tecido nas calças e mangas para ajustar o comprimento.”

Já em casa, algumas adaptações foram feitas: “Minha cama é grande, mas pra mim é normal (risos). Todo mundo acha enorme! O chuveiro também é alto. Mas o resto é padrão, porque eu não quero que o serviço doméstico fique só pra mim (risos)”, finaliza.

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