Menos de três anos atrás, Tina Willits, de 53 anos, recebeu uma sentença devastadora de um médico: ela tinha câncer de mama HER2 positivo, uma forma agressiva da doença, e apenas 24 meses de vida. Hoje, Tina está livre do câncer e acredita que sua recuperação milagrosa foi guiada por Deus.
O caso de Tina começou em 2021, quando ela, residente da Flórida e mãe de cinco filhos, sentiu um caroço em seu seio, após uma mamografia que não apontou nenhuma anormalidade. Em março de 2022, o diagnóstico foi confirmado: câncer de mama HER2 positivo, uma condição que faz com que as células cancerígenas se multipliquem de maneira agressiva devido a uma quantidade elevada da proteína HER2.
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O prognóstico médico não foi animador. Segundo a médica responsável, Tina estava com tumores do tamanho de bolas de golfe espalhados pelos gânglios linfáticos, costelas, coluna e ossos. A recomendação foi que ela fizesse quimioterapia paliativa e se preparasse para o pior. “O máximo que podemos oferecer é cerca de 24 meses”, foi o que Tina ouviu do médico, que aconselhou a paciente a “aproveitar o tempo que lhe restava”.
Porém, Tina não se conformou com a ideia de que sua vida estava limitada a esse prazo. Determinada a lutar pela sua sobrevivência, ela começou a pesquisar tratamentos alternativos e encontrou a imunoterapia — uma abordagem inovadora que utiliza o sistema imunológico do corpo para combater as células cancerígenas. Em sua busca, ela conheceu o Dr. Jason R. Williams, do Instituto Williams de Câncer, que oferece um procedimento que utiliza temperaturas congelantes para destruir os tumores.
Dr. Williams ficou otimista com o caso de Tina. “Ela estava fisicamente em boas condições, mesmo com o câncer em estágio avançado. Ela estava em quimioterapia, mas ainda assim mantinha uma saúde ótima, mesmo estando em estágio avançado e com metástase”, afirmou o oncologista ao Fox News. Ao avaliar os exames, o médico disse a Tina: “Eu posso te curar”.
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Após seis semanas de tratamento, incluindo imunoterapia, suplementos e crioablação, uma tomografia por emissão de pósitrons (PET) revelou que os tumores haviam desaparecido. “Eu me exercito todos os dias. Faço parte da vida da minha família todos os dias. Sentimos que o câncer ficou para trás — e essa era uma missão quase impossível”, afirmou Tina, agora saudável e estável.
A recuperação de Tina não foi apenas um resultado da medicina, mas também da fé que ela mantém. “As pessoas me perguntam o tempo todo: como você curou seu câncer? E eu digo: ‘Bem, Deus me levou à cura, me levou ao Dr. Williams'”, disse a paciente, que acredita que sua cura foi obra de uma intervenção divina.
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O oncologista Brian Slomovitz, diretor de oncologia ginecológica do Mount Sinai Medical Center, observa que, apesar da promissora evolução da imunoterapia, nem todos os pacientes respondem positivamente ao tratamento. “Como oncologistas, não queremos expor um paciente a um medicamento que pode aumentar o risco de efeitos colaterais sem um benefício clínico“, explicou.
Hoje, Tina se sente grata pela nova chance de vida e pela oportunidade de continuar presente para sua família. “Não consigo nem imaginar se tivesse continuado o tratamento tradicional e apenas tentado impedir a progressão. Quer dizer, saiu do meu corpo. Sumiu. A vida voltou ao normal. E eu sou muito grata”, concluiu.
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