As inscrições para o Enem 2024 começam na segunda-feira, 27 de maio. A inscrição pode ser feita na página do participante até 7 de junho. Como nas edições anteriores, a taxa é de R$85 e pode ser paga até 12 de junho. Pode pagar com Pix, cartão de crédito, débito em conta corrente, poupança or boleto bancário.
Alguns temas atuais podem ser abordados no ENEM 2024 e outras provas de vestibulares nas universidades brasileiras. Estudantes do país que pretendem entrar na faculdade devem ficar atentos com o que estudar para conseguir boas notas.
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O edital do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), que foi publicado na última segunda-feira (13), inclui as principais instruções, o cronograma completo e as regras do exame.
O exame Enem 2024 será realizado em dois domingos, 3 e 10 de novembro. Milhões de indivíduos devem participar da avaliação, que permite que os alunos concorram a vagas into programas de graduação. Aproximadamente 3,9 milhões de pessoas se inscreveram para a edição anterior do exame, mas em média 2,7 milhões deles participaram.
O Inep realizou uma consulta sobre a participação do Enem 2023 em fevereiro e março deste ano. Os participantes do levantamento, que estavam inscritos no exame anterior, responderam perguntas sobre vários assuntos, desde a preparação para a prova até a organização do día do prova.
O que deve ser destaque no ENEM 2024?
Desde janeiro, acontecimentos em diferentes setores do Brasil movimentaram os noticiários nos últimos dias. Dentre eles há o aumento de casos de dengue em diversos estados brasileiros, a necessidade da vacina e a votação para o uso da inteligência artificial nas eleições 2024.
Além disso, a manifestação do dia 25 de janeiro na Avenida Paulista, em São Paulo, em favor do ex-presidente Jair Bolsonaro, também pode ser abordada nos vestibulares por ser um tema muito destacado nos últimos dias.
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Outro tema que pode ser abordado nas provas é em relação a Amazônia e a informação divulgada através de um estudo internacional, afirmando que a floresta pode entrar em ponto de não retorno até 2050 e entrar em processo de colapso total ou parcial.
A fala do presidente Lula sobre a guerra em Israel também se tornou um possível tema nas provas. Durante a realização da 37ª Cúpula de Chefes de Estado e Governo da União Africana, em Adis Abeba, na Etiópia, o político disse que “o que está acontecendo na Faixa de Gaza não é uma guerra, mas um genocídio” e fez referências ao Holocausto, que matou milhões de pessoas na Alemanha no controle de Adolf Hitler.
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