A taxa de desemprego no Brasil foi de 7,6% no trimestre encerrado em janeiro, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta quinta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
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Com isso, em relação ao trimestre imediatamente anterior, entre agosto a setembro, o período teve estabilidade de desocupação (7,6%). No mesmo trimestre de 2023, a taxa era de 8,4%. Para os trimestres encerrados em janeiro, é a menor taxa de desocupação desde 2015 (6,9%).
Contra todos os trimestres móveis, é a primeira alta desde fevereiro de 2023, mas o IBGE não considera os dados comparáveis porque há sobreposição de dados.
Assim, com os resultados, o número absoluto de desocupados também ficou estável contra o trimestre anterior, atingindo 8,3 milhões de pessoas. Na comparação anual, o recuo é de 7,8%.
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Dessa forma, entre novembro e janeiro, houve crescimento de 0,4% na população ocupada, que chegou a 100,5 milhões de pessoas, recorde da série comparável. No ano, o aumento foi de 2%, com mais de 1,9 milhão de pessoas ocupadas.
Além disso, o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar (conhecido como nível da ocupação) foi estimado em 57,3%, resultado estável frente ao trimestre anterior. Em relação ao mesmo período do ano anterior, a alta é de 0,6 p.p.
Já o número de pessoas dentro da força de trabalho (soma de ocupados e desocupados), teve alta de 0,4% no trimestre, estimado em 108,9 milhões. A população fora da força totalizou 66,6 milhões, mais uma estabilidade no trimestre.
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