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Casal impedido de viver romance na juventude se reencontra após 30 anos: “Nosso felizes para sempre”

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A confeiteira Elisângela Ambrósio e o feirante Claudinei Pereira de Souza se reencontraram em Uberlândia (MG) três décadas após o fim de um namoro proibido na adolescência. Separados por imposição das famílias, os dois retomaram o relacionamento em março deste ano e estão noivos.

O casal se conheceu em 1995, quando ela tinha 14 anos e ele, 19. Claudinei era professor de judô do irmão mais novo de Elisângela, e o contato frequente despertou o primeiro amor entre os dois. Morando em ruas paralelas no Bairro Santa Mônica, o namoro logo se firmou.

“Desde sempre achei ele bem bonito e só ia levar meu irmão na luta para poder ver ele”, contou Elisângela. “Eu achava ótimo quando ela falava comigo”, disse Claudinei, sobre o início da relação.

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Com a intensidade do relacionamento, a família de Elisângela passou a temer uma gravidez precoce. A mãe da adolescente foi até a casa de Claudinei pedir o término do namoro. Do lado dele, a pressão envolveu até castigos físicos e promessas materiais.

“Meu pai chegou a me oferecer um Opala para que eu encerrasse o relacionamento e eu disse não. Depois, meu pai me fez ainda arrancar um pé de laranja na mão como castigo. Eu só terminei quando a mãe dela disse que ia mandar ela embora para morar com um tio”, contou Claudinei.

Após a separação forçada, Elisângela foi para os Estados Unidos, onde viveu por sete anos, se casou e teve filhos. Claudinei também constituiu família e teve três filhas. Apesar do tempo, nenhum dos dois esqueceu o relacionamento interrompido.

O reencontro aconteceu em março de 2024, por acaso, quando Elisângela dirigia com a mãe pelo mesmo bairro em que se conheceram. Ao cruzarem com a caminhonete de Claudinei, se reconheceram. Ela o procurou nas redes sociais e a conexão foi imediata.

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“No aniversário dele, mandei uma mensagem à meia-noite e fiz um bolo especial. No dia seguinte, tomamos café juntos e, desde então, não nos separamos mais. Quando eu finalmente o vi pessoalmente, depois de todo esse tempo, a sensação foi exatamente a mesma da primeira vez. Fiquei com a perna bambinha”, disse Elisângela.

Duas semanas depois, o casal reatou o namoro. Em maio, ficaram noivos e agora compartilham planos profissionais. Juntos, abrirão o “Empório do Dinei da Feira”, voltado para produtos da roça.

A mãe de Elisângela, que no passado pediu a separação, hoje apoia o reencontro. “Ela até diz que acha que chegou a hora de ficarmos juntos”, relatou a confeiteira. “Eu acredito em alma gêmea, no nosso felizes para sempre. Nunca senti isso por mais ninguém. Nesse relacionamento, se precisar, estendo um tapete vermelho para ele”, completou. Já Claudinei, em poucas palavras, resumiu: “Vivemos o extraordinário”.

 

 

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