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Após ser picada por aranha-marrom, mulher desenvolve reação rara: “A dor era tanta”

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Sarah Neal, moradora de uma pequena cidade do Texas, viveu semanas de angústia e dor após ser picada por uma aranha em uma noite aparentemente comum. O que começou como uma sensação estranha na pele logo evoluiu para um quadro grave, com febre, inchaço, erupções e um diagnóstico raro, só possível graças à insistência da própria paciente e à ajuda de seguidores no TikTok.

“Fui picada por volta das duas da manhã de uma sexta-feira, na minha nádega esquerda. Senti algo rastejando, coloquei a mão, agarrei e joguei pela sala”, contou Sarah ao site PEOPLE. No início, ela não se preocupou, mas na noite seguinte, ao assistir um filme com o marido, percebeu algo errado. “Falei para ele: ‘Ei, meus braços e pernas estão começando a ficar com uma erupção’. Olhei no espelho, e meu rosto estava vermelho vivo e quente ao toque”, relembrou.

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Na manhã seguinte, seu rosto estava inchado, surgiram pústulas na pele e a sensação era de queimadura solar intensa. No entanto, os médicos descartaram a hipótese de picada de aranha. “Estava tudo quente, esticado, e tão desconfortável que acabei indo para o pronto-socorro. O pronto-socorro disse: ‘Isso não é de uma picada de aranha. Não sabemos o que é’. Me deram esteroides e antibióticos e me mandaram embora. Me senti desacreditada”, contou.

Incentivada pela mãe, que ficou alarmada com o aparecimento das pústulas, Sarah procurou um dermatologista. Surpreendentemente, conseguiu um atendimento para o mesmo dia. O especialista escutou o relato e apontou uma possível resposta: AGEP, uma erupção medicamentosa geralmente provocada por antibióticos, mas em casos muito raros, associada à picada da aranha-marrom. “Ele disse que eram casos raríssimos, mas que já tinham sido registrados”, contou Sarah.

O quadro foi confirmado quando, após iniciar o tratamento com esteroides, a erupção começou a regredir e a área da picada ficou enegrecida e endurecida.

A recuperação foi lenta e dolorosa: “A dor era tanta que eu não conseguia sentar. Até deitar doía […] Usei analgésicos, e depois de um tempo formou uma casca, caiu, e fui voltando ao normal. Foram, honestamente, as duas semanas mais malucas da minha vida”.

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Com os vídeos viralizando no TikTok, vieram comentários de apoio e relatos semelhantes. A exposição a fez refletir sobre a importância de confiar na própria intuição. “Acho tão importante que médicos estejam atualizados sobre reações raras. Fico feliz que existam registros disso acontecendo antes, senão ninguém teria acreditado em mim”, disse.

Hoje, a pele está curada, a dor passou, e só restou uma cicatriz na lateral do corpo. Seu conselho para quem enfrenta sintomas sem diagnóstico é claro: insista. “Se eu não tivesse marcado aquela consulta com o dermatologista, nunca teria descoberto o que era. Especialmente nós, mulheres, precisamos nos defender, porque às vezes não somos levadas a sério”, declarou.

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